CRIME, dizemos nós…





Mais uma vez a zona de pinhal da nossa freguesia voltou a arder devido a mão criminosa

Duas ocorrências em simultâneo verificaram-se, nesta quinta-feira, dia 3 de Outubro, próximo da zona da Nato e da Quinta da Valenciana.

No total arderam cerca de 2 hectares e mais não ardeu graças à pronta intervenção dos Homens da Paz que vieram do Seixal, Amora, Almada, Trafaria,, Cacilhas, Barreiro, Sul e Sueste, Moita e Sesimbra.

Ficámos nós mais pobres e os criminosos mais uma vez impunes.






FF aos 02.10.2008

12 comentários:

Anónimo disse...

É pá , como é que conseguem estar em cima do acontecimento?

Anónimo disse...

Meus senhores, se não forem vocês ou os jornalistas aqui na freguesia não se sabe de nada.
Pelo que soube o incêndio foi perto da NATO. Ora em tempos aquilo eram só poióis de municões, ninguem sabe o que lá existe hoje.
Ninguem informa os cidadãos. Isto parece o tempo da PIDE, mas com outros intervenientes.
Fernão Ferro pode estar sentado em cima de uma bomba e ninguem se digna de explicar á população a verdade.
A imagem que o autarca, que passar da freguesia é que ela é florida.
Mas de florida não tem nada, ela tem é porcaria por todo o lado e isso ele não consegue lavar.
A imagem da freguesia florida é utópica e serve para além de gastar água, justificar a contratação de vária equipas de jardineiros que associados ás suas familias, cães, gatos e piriquitos, lhe vão render um conjunto de votos, para se manter no poder e alimentar as suas propriedades.

Anónimo disse...

Desculpem, para finalizar eu sugiro que o nome passe a ser

FERNÃO FERRO FREGUESIA ASSENTE EM CIMA DE PÓLVORA

tenho dito

Anónimo disse...

ESTAMOS SEGUROS EM FERNÃO FERRO?

O QUE É ISTO? AGORA VÊM DIZER QUE ISTO É EXPLOSIVO E SE UM DIA ISTO DÁ PARA O TORTO?

QUEM ASSUME AS RESPONSABILIDADES?

Anónimo disse...

Quando li pela primeira vez que passou a existir um fórum em Fernão Ferro, com o nome a ferro e fogo, disse aqui para os meus botões, o slogan é muito brando.
Vocês mudaram-nos e eu entendo porquê, para não ferir susceptibilidades, mas agora mais do que nunca o slogan estava correcto. Pelo descrito, o que aconteceu na NATO, é mesmo a Ferro Fogo. A ferro porque os dirigentes politicos utilizam a metodologia stalinista, a exemplo vi dois elementos afectos ás amizades do Carlos Pereira, diga-se CDU a retirar (descolar) e atirar para o chão (ambientalisatas)folhetos deste blogue no multibanco do BCP
e outro no multibanco da praça.
A fogo porque se vive num estado de alarme com a NATO tão perto e a população não sabe que está a viver sob um barril de pólvora.
Uma pequena nota, você já estão a criar preocupação ao poder instituido na freguesia, o Carlos Pereira anda preocupado que você só falam mal dele, mas pela minha visão isso não se passa, já que tentam ser isentos e não deixam publicar mensagens abusivas o que vos trás credibilidade. Essa credibilidade ém que o assusta e procupa, é por isso que ele tenta denegrir o vosso projecto juntos do seu rebanho.

Anónimo disse...

Tantas corporações de bombeiros é sinal que a NATO tem explosivos.

Porque não possuem corpo de bombeiros próprio?

Será por sermos terceiro mundistas?

Vamos criar um movimento para acabar com a NATO em Fernão Ferro.

Anónimo disse...

Pois, pois... mas quando vieram constrir a casita clandestina já cá estavam os paióis da NATO e mesmo com avisos, embargos e demolições o pessoal não se preocupou com os perigos dos paióis. Ou terá sido por se localizarem na freguesioa do Castelo de Sesimbra. Em caso de ferro e fogo só nos resta abrigar-nos no castelo.

Anónimo disse...

Os paióis da Nato fazem ou não sentido onde estão?
Em caso de guerra seriam um alvo a eliminar pondo em risco a freguesia.
Vivendo em paz é também um risco para a população pois qualquer incêndio nos paióis arrasava com o concelho.
A questão é saber se há ou não esse risco?
Se houver é gravíssimo e devia de ser eliminado.
Se não há, então porque não podem as habitações no Pinhal da Palmeira serem legalizadas?
O ministério da Defesa devia responder cabalmente a estas questões, mais que não fosse para tranquilizar a população pois esta questão não é de hoje e já tem sido aflorada várias vezes, mas até hoje nunca se esclareceu o que já devia estar esclarecido pois as pessoas merecem e têm esse direito.
É o mínimo que se exige.

Anónimo disse...

Até agora os fogos têm sido rápidamente controlados e debelados mas nada nos garante que um dia destes não haja uma situação complicada porque os crimonosos não desistem. Em redor da Pavil tem sido de mais.

Anónimo disse...

Sr. Fernando Reis estou de acordo consigo, mas algumas das habitações da Quinta da Lobateira estão também na mesma situação.
Cumprimentos

Anónimo disse...

Sou morador no Pinhal da Palmeira, onde o meu pai construiu inicialmente uma arrecadação para alfaias agricolas, autorizada pela NATO.
Mais tarde construímos uma moradia, porque pensávamos que não haveria problema.
Só muito recentemente é que nosfoi explicado pelo Presidente da Junta Carlos Pereira que o problema prende-se com a classificação do terreno "área de servidão militar" desde os anos 60. Tomei conhecimento de que foi constituída uma comissão para estudar todas as áreas de servidão militar no tempo do Paulo Portas, mas até ao momento o actual Governo ainda não tratou de nada.
O Presidente sossegou-me ao afirmar que segundo o que sabia, não exustem explosivos nos paióis mas sim componentes de misseis que parq serem activados terão que ter mais dois componentes que se encontram noutros depósitos.
Necessitamos de resolver a nossa vida, não temos água no domicílio, não podemos fazer obras, ninguém compra, não fomos delimitados pela CMS como AUGI, o Ministério da Defesa não responde aos apelos da população, da Junta e da Câmara. Quem nos acode.

Anónimo disse...

Caro Luís
tem razão quando diz que na Quinta da Lobateira há moradores que estão na mesma situação.

Conheço bem o processo e sei que foi constituída uma comissão conjunta entre as Associações de Proprietários de Pinhal da Palmeira e da Quinta da Lobateira para melhor poderem realizar o trabalho que tem sido árduo e que se arrasta há anos.

Sei que já foram recebidos na Assembleia da República e sei que a resolução deste problema só pode ser política.

O problema é complexo de resolver devido à burocracia que temos e que não se elimina de um dia para o outro.

Não deixa de ser verdade que ninguém percebe que a alternativa há EN378 vá passar junto à área de servidão militar e não se resolva os problemas com as habitações que nalguns casos são habitações com pessoas acamadas e sem o mínimo de condições dignas para se poder viver.

Quem é que pode ajudar a resolver este problema?

Penso que todos os políticos de boa vontade terão efectivamente uma palavra a dizer e espero que a tenham não só no período da campanha eleitoral, porque nessa altura a conversa é conversa da trêta.

Enquanto membro da Assembleia de Freguesia apresentei uma proposta para se constituír um Grupo de Trabalho de forma a fazer um levantamento destas situações.

O Grupo foi constituído por todas as forças políticas com assento na Assembleia e fizémos aquilo que era nosso dever e estava ao nosso alcance.

Demos conhecimento às entidades competentes e penso que cabe agora às cúpulas dos partidos dar também a sua ajuda.

Os moradores merecem essa consideração e é para resolverem os problemas das pessoas que os políticos existem.

Atentamente,