Os criminosos andam por aí e estão cada vez mais audaciosos e eficientes.
Portugal ainda é em toda a Europa um dos países com mais baixa taxa de criminalidade.
Mas, para um povo de brandos costumes como o nosso, a onda de assaltos e crimes violentos tem sido de mais.
As sociedades mudam e evoluem e as leis acompanham essa evolução.
Todavia, leis brandas fazem um povo rebelde.
Com a nossa sociedade a ficar cada vez mais perigosa, com o crime a levar vantagem sobre a polícia e com o sentimento de insegurança que se apoderou dos cidadãos o Governo tinha de agir e está a agir.
As operações policiais aumentaram e a justiça vai poder actuar com mão mais severa.
É de bom senso que se acabe com leis permissivas e geradoras de impunidade que dão um voto de confiança aos meliantes, esquecem as vítimas, desmotivam as forças policiais e impedem legalmente os juízes de exercer, em nome do povo, a justiça que estes reclamam.
Num estado democrático as pessoas e os seus bens têm que estar protegidas, não podem ficar à mercê dos delinquentes.Nem se deve condenar os elementos das forças de segurança quando estes não têm alternativa ao uso legítimo das suas armas para defenderem a população ou a sua própria vida na perseguição a criminosos que não hesitam em matar da forma mais gratuita.
Portugal ainda é em toda a Europa um dos países com mais baixa taxa de criminalidade.
Mas, para um povo de brandos costumes como o nosso, a onda de assaltos e crimes violentos tem sido de mais.
As sociedades mudam e evoluem e as leis acompanham essa evolução.
Todavia, leis brandas fazem um povo rebelde.
Com a nossa sociedade a ficar cada vez mais perigosa, com o crime a levar vantagem sobre a polícia e com o sentimento de insegurança que se apoderou dos cidadãos o Governo tinha de agir e está a agir.
As operações policiais aumentaram e a justiça vai poder actuar com mão mais severa.
É de bom senso que se acabe com leis permissivas e geradoras de impunidade que dão um voto de confiança aos meliantes, esquecem as vítimas, desmotivam as forças policiais e impedem legalmente os juízes de exercer, em nome do povo, a justiça que estes reclamam.
Num estado democrático as pessoas e os seus bens têm que estar protegidas, não podem ficar à mercê dos delinquentes.Nem se deve condenar os elementos das forças de segurança quando estes não têm alternativa ao uso legítimo das suas armas para defenderem a população ou a sua própria vida na perseguição a criminosos que não hesitam em matar da forma mais gratuita.
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autor: Fernando Soares Reis
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FF aos 27.09.2008
6 comentários:
Eu, tento não ser dramático e, não diria peremptoriamente que tenho medo, mas perante as noticias nos média e, em concreto o que se tem passado ultimamente na nossa Freguesia, passei a ter algum receio.
Relembro os leitores de alguns casos que me preocuparam, por exemplo do caso da morte no café Paris, o car jacking do senhor das análises clínicas, os assaltos aos restaurantes, ao mercado e às habitações, deixam no ar um clima de insegurança acrescido de uma certa ideia de impunidade; isto dá para pensar um pouco.
Se me perguntarem, sente-se seguro? hoje diria, de dia minimamente, mas à noite nem me atrevo a sair à rua.
Ainda não estou alarmado, mas que ando sempre alerta, lá isso ando.
Nem na freguesia nem no país inteiro podemos pensar que estamos seguros.
Já fui assaltado em Fernão Ferro e na aldeia de Machados, perto de Moura.
Então se a polícia já não está segura dentro da esquadra, como podemos nós estar?
Bom assunto, este que trouxeram à praça.
Mas eles não querem saber da gente, já falaram para aí da polícia municipal mas onde é que a vêem?
Estou de acordo com o que diz o sr.Fernando Reis, pois até já tenho medo de saír à rua, ser vítima de carjacking, assaltado no multibanco e chegar a casa ver os meus bens desaparecidos.
Aonde isto chegou.
Vamos ver se as acções policiais são para continuar até voltarmos à normalidade ou se vão regressar aos quartéis.
Não quero viver num estado policial mas no meio de criminosos para ter que andar inseguro com o coração nas mãos muito menos.
Lutou-se pela liberdade, temos a liberdade de expressão mas a liberdade de andarmos nas ruas a qualquer hora está pior, muito pior segundo dizem porque não vivi muitos anos nesse tempo.
Já foi esteve melhor, piorou no Verão e parece que está melhorar a intenção no combate ao crime mas é preciso mais meios porque os que temos não são suficientes.
Quero ser optimista e por isso acredito na vontade dos homens que zelam pela nossa segurança.
Com a limpeza que andam a fazer aos ilegais, à malta da ganga e aos demais receio bem que tenham cadeias que cheguem.
Porque é que não os devolvem às origens?
Não saía mais barato ao contribuínte?
Eles até assaltam a sede do Comando Central de Combate ao Banditismo da PJ
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